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because your smile make me live ♥

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16
Out23

Mais um siso, mais uma história

alma de bii yue

Quem diria que tirar um siso que já nasceu era "tão fácil?! Porque comprado aos procedimentos e experiências que tenho tido, foi um alívio. Nada de pontos! Voltei para casa de bicicleta, ainda fui tomar um bom banho e dar-me uma boa hora de self-care, e como ainda estava com energia e sob o efeito da anestesia limpar a casa, porque não?

Sempre me disseram que não iria ter espaço, e isso é verdade, mas acabou por nascer apesar de completamente torto. Já me andava a dar o remoinho de dor há uns tempos, até decidir começar a infectar e não tive outra opção ... marcar e não pensar até ao momento de estar sentada na sala de espera.

Naquele momento estava preocupada se iria poder tirá-lo (já que na bélgica, é normal fazer este procedimento no hospital com anestesia geral, e vários de uma só vez), mas ia dar por já ter nascido. Só que no momento após o raio x, volto para a cadeira e sinto-a a inclinar, todo a ansiedade de traumas anteriores reagem no corpo

Levar a anestesia é tudo menos agradável, pela pontada e o sabor. Senti na mesma a pressão, o partir o dente, e a puxar dentro da gengiva. Comparado ao ser dentro do osso, numa escala de 0 a 10, diria um 3. É na mesma desconfortável e iria evitar até às últimas!

Estava bem e estive bem. Só ao final da noite é que começou a doer. No dia seguinte estava só ligeiramente inchada e passei o dia com um pouco de dor e desconforto. E no dia seguir já não precisei de tomar nada a dor, foi só o remoinho de dor e desconforto tolerável.

Uma boa experiências, no meio do baú de memórias que me foi infligido por nunca ter levado anestesia geral em cirurgias tão complexas e brutas deixou sequelas. 

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Momento de pausa para admirar o achado de ainda haver pastéis de nata!

28
Fev21

Estrada Atlântica até à Zambujeira do Mar

alma de bii yue

Mais um fim de semana de sol e ar fresco, perfeito para começar as férias. Como o hábito e prazer mandavam, a viagem começa de manhã cedo.

Partindo de Aveiro e seguindo a estrada nacional, passando por Mira até à Figueira da Foz. 

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Após uma breve paragem segue-se a estrada nacional até se ir de encontro à estrada atlântica, a mítica estrada da costa oeste. 

estrada ataltica.png

Um estrada que é um prazer enorme conduzir para apreciar a paisagem de floresta, dunas, mar, sentir a liberdade e natureza. 

A primeira paragem é sempre no farol de São Pedro Moel.

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E acabando na Nazaré para almoçar. À tarde segue-se São Martinho do Porto e sobe-se a serra para absorver a vista incrível do mar e horizonte. E mais uma paragem para sentir o ar fresco envolvido em salitro. 

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O dia acaba em Peniche e a visita obrigatória até à Papôa e ver as Berlengas ao longe. Seguindo a nacional que dá à volta ao cidade dentro da muralha observa-se o sol a começar a descer até se chegar ao farol do Cabo Carvoeiro e assistir ao magnífico por-do-sol. 

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O dia seguinte é passado mais uma vez passado na estrada, começando o mais cedo possível. Entrando na auto-estrada até ao Portinho da Arrábida. Assistir à beleza da cor azul clara transparente do mar com o contraste dos verdes da serra.

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Continua-se pela nacional e passasse pelo alto alentejo. O contraste do sul com o norte, a vegetaçao mais baixa, o amarelo dos campos e quintas, sente-se o calor e o ar mais pesado, os animais a pastar, o barulho dos insectos em terras que poucos humanos vivem. O caminho é longo até chegar-se mais para o final da tarde até à Zambujeira do Mar. Terra pequena, mas com uma beleza e magia que me encata e apaixonou.

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Desafio Sonhamos ir por aí! - Vá para fora cá dentro... de casa! por Cristina Aveiro

17
Mar20

Perspectivas, quarentena e dois países

alma de bii yue

Estou divida entre dois países, a viver duas realidades. Estou preocupada e não vou negar que tenho medo e sinto-me bastante insegura, especialmente quando tenho que andar de transportes públicos, quando estão cheios, mas não é só por mim mas também por quem tenho em Portugal. A distância já era difícil, mas agora com esta situação de pandemia faz com que se torne ainda mais pesada

Na quinta-feira passada começou-se a sentir a tensão no ar, nos transportes as pessoas começavam a olhar de lado e com desconfiança, no trabalho esperava-se por haver desenvolvimentos visto que o governo belga estava a discutir que medidas iria tomar. Eu sentia-me com medo, desesperada, impotente mas numa tentativa desesperada de manter um pouco de positivismo e esperança. Na sexta-feira acordei e a cidade estava serena, ao contrário da tensão no trabalho com todos à espera do mesmo, uma conferência de imprensa onde se iria decidir que medidas tomar. Isto porque, o governo tinha decretado uma "quarentena" sem usar esse nome, restaurantes, bares e cafés fechados a partir da meia noite até 3 de Abril, apenas farmácias, supermercados e lojas de comida se mantêm abertas e algumas lojas de comércio de proporções maiores. A decisão chegou e a maioria dos trabalhadores vai ficar em teletrabalho, só ira a empresa quem tem que ir para o laboratório e supervisores mas com horários estruturados porque é necessário estar alguém presente. No meu caso, vou trabalhar até meio da semana e depois será de casa. Quando ouvi esta decisão comecei a entrar no ciclo de ansiedade crescente. O que vou fazer mais de 2 semanas fechada numa casa onde não me sinto confortável, onde não tenho o meu gato ou o meu namorado para me consolar, onde a minha família e amigos estão longe... Foi uma péssima altura para ter embarcado nesta aventura de ter largado tudo e ir experimentar uma vida numa país diferente. Mas não sou só eu, todas as outras pessoas de outros países, estamos todos no mesmo barco... 

Foi uma luta entre a ansiedade e a ficar calma e que vou conseguir aguentar, é só mais uma prova. Era suposto ele vir cá no próximo fim-de-semana, daí haver muito mais revolta, tristeza e um abalo enorme a minha positividade e esperança. Preciso tanto de sentir aquele abraço de segurança e neste momento não sei quando irei conseguir tê-lo. A ansiedade só foi crescendo com o terminar do dia, a minha energia estava completamente esgotada e abalada por todas as vibrações e tensões no ar, por todas as notícias e desenvolvimentos crescentes das ultimas horas. Na sexta à noite quando estava a ir para casa, fiquei abismada com a irresponsabilidade das pessoas de estarem todos nos bares para aproveitar porque iam fechar a meia noite (não é só em Portugal!). A minha colega de casa foi uma delas e imaginem a minha cara no sábado quando descubro e só penso "Onde é que ela andou a tocar? Mas ela não tem um pouco de noção, especialmente sendo italiana e saber da situação do seu país?" Por isso agora até dentro da minha própria casa tenho medo e me sinto insegura, o que torna as coisas ainda menos confortáveis e mais difícil de gerir à nivel psicológico. Toda a vez que saio do quarto lá vou eu com o meu desinfetante natural limpar todas as superfícies (uma vez mais!).

Como referi aqui foi quase tudo encerrado, mas o governo vai dar apoios! Em Portugal foi usada a palavra quarentena, mas nada foi fechado a nível de restauração, quem está a fechar é por conta própria e risco. Coloca-se uma questão importante, este mês era para pagar as contribuições e o que o governo fez foi adiar para setembro, mas e toda a quebra que se irá fazer sentir? Todo o dinheiro que não se ganha porque as pessoas estão em quarentena em casa (pelo menos as que cumprem e as que foram mandadas em teletrabalho), porque o governo não vai também apoiar? Porque não lhe convém!, porque mais uma vez esquecem-se das pequenas empresas (os meus pais que tem um café e vivemos daquilo, como serão estes meses? Não sei e com isso traz ainda mais medo e receio). Nas médias e grandes empresas não há um controlo específico, e sei que algumas mandam pessoas ao acaso sem analisarem caso a caso (sendo que muitas pessoas vão em férias, porque português é português) porque essas sim recebem uma ajuda do governo. Onde esta a justiça e igualdade?

Na semana passada tive a intuição de que devia ir às compras na quinta-feira e até acabei por ir a dois sítios. Na sexta instalou-se o caos, exatamente como Portugal (prateleiras vazias, água, leite, sabonete, álcool, desinfetante e papel higiénico inexistentes). Ontem fui às compras, para aproveitar já que estava nos transportes, ir ao lidl (que me fica mais longe de casa e onde as coisas são relativamente mais baratas (fica a dica)) e continuava esse panorama! Hoje vou tentar ir a outro sítio, porque eu não comprei para ter em stock mas sim à medida que vou precisando. Mais uma vez como toda a pessoa sensata deveria fazer...

Ficar em casa ninguém gosta quando é obrigado, e felizmente esta haver uma corrente enorme de suporte e ninguém esta sozinho (independentemente do país), porque estamos todos no mesmo barco. É uma chapada e despertar para a humanidade, somos todos feitos da mesma matéria e ninguém esta imune. Já houve mais pandemias no passado, a humanidade sofreu muitas perdas mas continuou até ao que conhecemos hoje. Cada um de nós tem que dar o seu melhor para se manter saudável e contrariar esta enxurrada de más vibrações, sentimentos e emoções, e zelar pela sua segurança e a dos outros, e estarmos agradecidos por continuarmos vivos e principalmente por termos pessoas a "lutar diretamente" com o vírus.

E para finalizar, mesmo depois da quarentena acabar é preciso ter em mente que o vírus irá continuar presente, irão continuar haver pessoas que não foram infetadas porque estiveram em quarentena e podem vir a ser. Ou seja, não é para voltar a vida normal e esquecer todas as medidas de prevenção!!! A quarentena é para prevenir contágios e por consequente prevenir o que esta a acontecer na Itália e Espanha. Irá haver sempre alguém que ainda não foi infetado e a partir daí iremos voltar à mesma bola de neve. Uma pessoa não vai deixar de voltar à sua vida normal, mas convém continuar a tentar evitar multidões e espaços apertados, lavar e desinfetar as mãos, evitar tocar na cara... Temos que ser conscientes e responsáveis! Há inúmeras previsões neste momento, se serão ou não verdade, iremos ver com o tempo, mas se quisermos que a pandemia "se extinga" é preciso ter isto em mente. 

Muitos de nós tinhamos viagens marcadas, falo por mim, que tiveram que ser adiadas por um "tempo indeterminado". E só queremos que esta situação se resolva para voltarmos a sentir-nos vivos.

Não esta a ser fácil neste momento para mim, sei que irá piorar assim que começar a minha "quarentena". É novamente aquela guerra entre titans, o meu positivismo e esperança de que irá passar e é só mais umas semanas até voltar a estar com ele e depois mais umas quantas até voltar para Portugal, contra a sensação de sufoco e insegurança que quer acabar num ataque de pânico. Óbvio que gostava de arrumar toda a minha tralha e correr para Portugal, mas não é possível e só restam as chamadas, as mensagens numa tentativa de aconchegar a minha pessoa. 

29
Jul19

o prazer de saber que (tentaste) fazer a diferença

alma de bii yue

Desde há 2 anos atrás que tenho feito os programas de voluntariado disponibilizados pelos IPDJ, onde tenho trabalhado sobretudo com crianças, a abordar os temas "Navegas em Segurança" e "Namorar com Fairplay".

Só que este ano foi diferente e posso dizer que transformacional.

Continuei a apresentar o "Navegas em Segurança" à crianças, mas desta vez ainda mais pequenas do que as que estava habituada. E é assutador o que elas observam e captam de ações dos pais, especialmente a maneira como depois contam certas situações. A minha geração (a dos anos 90), não crescemos com tecnologia mas acabamos por a apanhar ao longo ou final da nossa adolescência, e agora é algo com que já não podemos passar sem. E os mais pequenos sentem e são afetados por isso, ouvi comentários de "leva o telemóvel para todo o lado, até para a sanita", "já apanhou multas por estar a conduzir com o telemóvel", "esta sempre a escrever mensagens e a falar ao telemóvel". São hábitos inerentes mas não são saudáveis, porque que exemplo estamos a dar a geração que esta a vir? E infelizmente, com isto vem as histórias dos jogos que podem levar à morte, as chantagens e roubo de dados, que assustam as crianças mas ao mesmo tempo passam ao lado porque estão tão fascinados com este mundo tecnologico e vêem-nos a usá-lo a toda a hora, que querem imitar-nos... Aqueles comentários da inúmeras vozinhas fez-me perceber que a tecnologia é algo tão natural e estamos tão absorvidos que acaba por ser absurdo. Temos palas que não nos deixam entender a mensagem errada que estamos a transmitir, os momentos que estamos a deixar passar.

O "Namorar com Fairplay" este ano foi juntamente com outra voluntária na escola profissional de aveiro, por isso o público alvo já eram adolescentes e com faixas etárias variadas. Foi um autêntico desafio! Primeiro porque os temas abordados numa primeira fase foi a igualdade de gênero e o quanto o machismo esta enraizado e numa segunda fase a violência no namoro e doméstica e no final produzir-se conteúdo. Houve um pouco de tudo, turmas que apresentaram um maior desafio porque ou eram mais irrequietas e uma mentalidade ainda infantil ou tinham aquela mentalidade enraizada que "é normal", outras que até foi algo bastante natural e flui bastante pelo que deu para partilhar experiências e debates saudáveis. No último mês estivemos a trabalhar com idades superiores as 16 anos, pelo que a mentalidade e experiência já são outras, e o nosso discurso também já estava muito mais treinado e iamos logo diretas ao ponto da questão. Tenho que também saliantar que a equipa da escola é excelente e a maneira como eles ensinam é algo revolucionário que devia ser implantado em outros locais. 

Tenho que admitir que falar sobre os temas começaram a mexer comigo (há tantas histórias que não são contadas, que deveriam para as pessoas terem noção de como é verdadeiramente a realidade), o quanto a sociedade esta errada e que há muita coisa que "é normal e bla, bla, bla" e pelo que uma mulher passa todos os dias e continua calada quando é necessário que se fale e sejam feitas denúncias para que se tome consciência de que é preciso tomar medidas. Houve uma turma que me fez tomar consciência que durante este último ano consegui(mos) fazer a diferença, que as palavras foram ouvidas e interiorizadas. Estavamos a falar ao mesmo nível que eles, e eles a olhar e focados em nós, como que a comer cada palavra que era dita, simplesmente não tem descrição o sentimento de realização, gratificação e satisfação. Foi nesse momento que soube que consegui fazer a diferença e impactar a vida de algumas pessoas. 

07
Jun19

Happiness Begins

alma de bii yue

Sou uma fangirl, é mais forte que eu! Peço já desculpa pelo enorme momento fangirl que se segue...

Os Jonas Brothers marcaram a minha adolescência de uma maneira profunda, e saber que eles voltaram foi um raio de sol enorme porque voltou a esperança. As músicas deles confortam-me, fazem-me voltar aquele espaço seguro, de sentir-me eu mesma e esquecer por uns momentos que ser adulta é uma luta constante.

Hoje de manhã quando acordo e começar a ouvir o novo álbum deles, foi emocional. Parece estúpido, mas aquele sentimento das músicas, perceber o quanto eles também cresceram, sentir a emoção nas vozes dele. Relembrar os velhos tempos e dar-me um conforto enorme saber que eles estão de volta, com mais energia e emoção que nunca. É como se fosse aquele porto seguro na música.

Especialmente porque a primeira música que ouvi foi a Rollercoaster, que significa esta nova etapa do Happiness Begins e a segunda foi a Only Human que me pôs as lágrimas, não sei explicar o porquê, apenas que me tocou imenso e aquela fangirl aos pulinhos e risinhos veio ao de cima.

O álbum esta e estará no repito durante os próximos tempos, estou completamente apaixonada.

16
Out17

cidade rodeada, cidade desfigurada

alma de bii yue

Devastador!
Tão perto, mas tão longe.

Tentar ir dormir com um coração enorme no peito, ter ouvido o início das notícias que o fogo começou a rodear a minha cidade e a minha aldeia. Acordar, percorrer o feed e aperceber-me da realidade, não restou "quase" nada. Finalmente conseguir falar com os meus pais, sentir o meu coração a diminuir à medida que ouvia o relato do que não restou.

Ninguém dormiu. Aflição por ver as chamas tão perto, por ver as labaredas a pousar num local e começar um novo foco de incêndio ou esperar que isso não aconteça. Medo do som de explosões de carros a explodir, aramazéns a serem desvatados. O movimento de pessoas na rua a tentarem salvar os animais quando o fogo esta a metros de casa. Tentativas de escapar, mas as estradas estão cortadas pelas chamas e não há para onde fugir, existe apenas uma espera que passe rápido e que se salve pelo menos as vidas. 

O dia começo pintado de um negro que continua a parecer noite, os estragos começam a ser visíveis e há apenas uma palavra calamidade! O pouco que restava verde despareceu, os espaços mais improváveis pintaram-se de cinzas e preto. Sem luz, sem água, comunicações cortadas. Contam-se estragos, vidas perdidas, pede-se ajuda e aguarda-se pela tão esperada chuva. 

O dia acaba, aos poucos a luz e água voltam, as comunicações continuam demoradas e com interferências. O abalo continua no ar, o choque de uma calamidade faz-se sentir nas pessoas que perderam tudo, nas que viveram a aflição, nas que ficam a espera de notícias.

Calamidade! Em pleno outono ocorre o pior dia de incêndios, um dos mais devastadores dias para um concelho e um país. É devastador ver as imagens e vídeos, será ainda pior quando voltar de fim de semana e vir com os meus próprios olhos. Destruição, ausência, vazio.

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Tondela, 17 de Outubro de 2017

22
Jan17

fim de semana na neve

alma de bii yue

Um fim de semana, finalmente, diferente! Um fim de semana passado na serra da estrela com os amigos, em modo de preparação para o frio que vou ter que aguentar.

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Fugir à rotina, ir ao encontro da natureza e do frio que se instalou. Quebrar a solidão e aquecer o coração com a companhia de quem me faz rir e é capaz de me fazer esquecer um bocado os altos e baixos que vivemos todos os dias. Entre descidas de colunas, lutas de neve/gelo, escorregar no gelo e em busca de sítios mais calmos para fazer os atrás, simplesmente desfrutar das paisagens lindas e da companhia proporcionada entre risos e brincadeiras parvas

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Foram tão boas as sensações e os momentos que foram proporcionados. Apenas uma mudança, que me trouxe de volta aquele sorriso da criança que existe dentro de mim. Entender o sentimento, que apesar da muito ter mudado, o mais importante não mudou e continua a haver uma luta para que existam mais momentos como estes, mais memórias a ser criadas!

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Não só a companhia das pessoas, mas poder voltar a esta serra com elas é um dos meus sonhos concretizados, e não com aquela corrente atrás. Viver! As paisagens que me fazem viajar entre a realidade e a fantasia, a paz interior que a natureza transmite. É mais uma ajuda para aceitar e compreender...

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Tenho pessoas ao meu lado que me fizeram sorrir, passar bons momentos, abrir o meu coração, ajudar-me a aceitar que apesar de estarmos a descobrir como ser adultos, é possível ainda voltar a viver aquelas emoções. Só que estas constantemente no meu pensamento, no meu coração, quero partilhar estes e outros momentos contigo. 

Time Flys Away ☽ ☾

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biiyue
uso as palavras e imagens para me expressar. a jornada de desenvolvimento e cura pessoal é a luta e motivação para descobrir do que mais sou capaz.
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