Sussurros leves e penosos querendo passar despercebidos, sorrisos escondendo uma quantidade de sentimentos e emoções incontroláveis. Um muro imaginável ou não que querem controlar e passar sem controlo. Apenas uma palavra “revolta” é tudo na sua base, durante anos e mesmo assim continua fechada por uma porta pequena com algumas simples janelas para o exterior.

Um passo pequeno de cada vez, mas ainda não acredito no que consegui, o que por tanto tempo quis aprender mas levava sempre com um não ou então faltava algo capaz de conseguir de empurrar a pedra. Orgulho sentido, mas não percebido para mais uma janela descoberta e que será fácil de abrir.

Apesar de mais uma guerra ter sido vencida, a luta continua. Réplicas e mais réplicas que um muro frágil e instavél não consegue suportar da melhor maneira apesar de já ter mostrado uma base forte.

“All my windows still are broken

But I’m stading on my feet.”

“But the only anesthetic that makes me feel anything kills inside”

É um novo caminho mas os monstros continuam lá a pregar partidas, esperando e esperando que caia alguma migalha por mais infinitamente pequena que seja, tentando tenta-la uma vez mais. São pequenas e alimentam aos poucos o que está sendo consumido ao longo do tempo permanecendo nas sombras.

“And these scars would be so hidden

If you just look me in the eyes”

Feridas curadas com o mais lindos dos sentimentos, de onde vem maior parte das forças, a luz que ilumina o caminho. O qual não quero sobrecarregar com o que me insiste em atormentar. O que se cola e me faz querer entrar na nostalgia o que não tem nada haver com a pessoa que costumo ser. Apenas quero proteger da pessoa que me torno e do que me faz vir abaixo tão facilmente. Se já consegui aguentar uma vez sozinha porque agora se está a tornar mais dificil esquecer e seguir em frente...

Em tempo de férias que supostamente seriam para descontrair nunca o são sempre por causa de algo que é bem capaz de provocar uma dor de cabeça.

Eu gosto de biologia sempre foi uma disciplina que me intressei, mas mais um ano com o raio daqueles imbecis não me agrada e para além do mais as pessoas não são propriamente os melhores amigos do mundo e eu só pedia um ano relativamente calmo. Tirando isso ainda fiquei com algumas das minhas amigas mas mesmo que me meta ao meu canto, talvez haja mal estar. Pelo outro lado está a quimica, não é que não goste tenho é que trabalhar mais e não vou logo com aquilo à primeira, só as vezes. A turma até é razoavel e tenho lá a r. e o s. e quase de certeza que ficam com o stor cavaleiro. Enquanto a minha tudo está em aberto até sairem os horários. E agora que tenho andado a ver os cursos da universidade a maior parte baseia-se na quimica. Biologia ainda consigo apanhar mesmo que não esteja a ligar nada para a matéria, mas agora quimica já não é assim tão fácil...

É um belo dilema para me encher a cabeça que ainda se está a habituar.

tão perto e tão longe de tal tentação que mata por dentro, como uma corda bamba entre o real e o irreal.

mas vencida uma batalha uma vez, aprende-se a lidar com a guerra