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28
Fev20

Desafio de escrita dos pássaros #2.5 - O livro

alma de bii yue

Aquele dia tinha finalmente chegado, parecia um sonho para ela tomar consciência que era a realidade e ela tinha conseguido concretizar um dos seus maiores sonhos. Ali estava ela à entrada  da porta, com um sorriso enorme, o coração a transbordar de gratidão e lágrimas de felicidade. O tempo estava bastante agradável, era um daqueles dias com um sol radiante e um vento suave que trazia um pouco de frescura. O vestido preto com um padrão rosa escuros florido esvoaçava gentilmente, contrastando com o seu cabelo vermelho com reflexos laranja provocados pelos raios de sol que se escapavam por entre as folhas das árvores.

Após muitos anos a escrever histórias soltas no seu tempo livre, decidiu que era a altura de tirar umas férias sem limite para se dedicar a uma das suas grandes paixões. Com o que tinha conseguido poupar ate então, conseguiu fazer duas viagens que transformaram ainda mais a sua vida e a forma como via o mundo. Surgiram mais histórias e mais motivação para continuar e não desistir. Ao ter tomado aquela decisão, sabia que a busca por apoios não ira ser fácil, iria ser o mais desafiante e stressante. Passou-se um ano, já tinha tudo escrito e organizado sobre o livro que sempre toda a gente lhe disse para criar, mas continuava sem apoios para o conseguir lançar ao mundo.

Como tinha contas para pagar, voltou a trabalhar as 8 horas por dia, voltou à sua rotina habitual. Sentia uma certa mágoa, mas tinha noção de que tinha tentado o seu melhor e permitiu-se a aceitar. Mais 3 anos se passaram e finalmente aconteceu, chegou o dia de lançamento do seu livro! Já há 2 meses posto à venda e recolhido o feedback, tinha chegado o dia de ela se apresentar ao mundo.

Acordou ao lado da pessoa que sempre a tinha apoiado. Minutos depois recebe os mimos e miaus habituais para ela se levantar e ir abrir o estoro para o felino ver o que se passava fora daquelas 4 paredes. Só tinha que estar pronta a hora de almoço, por isso fez a sua slow morning. A desfrutar do nascer do sol acompanhado pelo café. Um pouco de meditação e ioga para se conseguir focar no momento presente. Estava pronta para sair de casa, quando ele lhe aparece em casa, abraça-a e diz-lhe: "achas mesmo que ia escolher trabalhar, em vez de estar ao teu lado num dia que sempre sonhaste".

26
Fev20

O bom no mau ou o mau no bom?

alma de bii yue

O universo trabalha de formas engraçadas, como lhe gosto de chamar.

Tenho escrito que há dias bons e dias maus, mas os sinais e as "coincidências" continuam a aparecer. Era um pouco cética, mas a verdade é que desde que estejamos dispostos a observar e a viver no presente (mesmo que seja só por uns momentos) e se comece a trabalhar nisso (começando pelos básicos de amor-próprio e desenvolvimento pessoal), o nosso mindset e a visão sobre o mundo muda. Tenho bem noção do quão cliché isto é, e o quão difícil é acreditar nisto na maior parte do dias. Porque há alturas que as minhas palavras valem lixo, e fico a pensar porque raio é que estou com todo este positivismo, se continuam acontecer situações que me arrastam para o meu lado negro... Por isso é que fico abismada de como certas coisas acontecem e se encaixam para me deixar abismada ou dar aquela lição que vou adiando ou ignorando.

O sentimento de solidão tem virado uma constante. Voltar aqueles tempos de relação à distancia de quem ficou, onde adormecia a chorar e com um peso no coração enorme e sufocante. Só que nessa altura tinha os meus amigos que me obrigavam a sair, o conforto de estar em casa, de estar nos quartos que eram as minhas bolhas. Aqui, tenho o conforto mais semelhante que consegui criar no meu quarto. Mas falta-me o resto, não importa se os dias são ou não agitados. Sinto imensa falta das pessoas que faziam parte do meu dia-a-dia, de estar na cidade onde eram poucos os dias de chuva e tinha tudo ao virar da esquina. Sempre me custou um pouco a entender e aceitar que cada um tem a sua vida e a sua jornada e porque quero sempre tentar ajudar, no entanto há coisas que estão fora do meu alcance. Tenho que respeitar, independentemente do que sinta, porque é isso que a vida também me tem mostrado, apesar de querer colocar uma cortina para não ter que confrontar essa verdade. 

Aos poucos vou tendo mais respostas das crenças limitadoras, pontos base do desenvolvimento pessoal, desapego e amor próprio que tenho que trabalhar. Não é fácil, custa e doí. 

Por isso dar valor ao pequeno, que já tinha significado naqueles tempos, foi reformulado desde que comecei esta jornada. Melhora e dá um pouco mais de cor a um dia cinzento. Bruxelas é uma cidade com um tempo quase sempre cinzento, existem dias em que vem sol mas pelo meio o tempo escurece e vem novamente a chuva e vento. Houve dias em que consegui ver o nascer do sol no seu esplendor de cores e com um sol grande que me enche a alma, outros em que foi o por do sol. Nesta semana: ontem vi o nascer do sol que me veio dar um pouco de alegria e coragem para aceitar e colocar de lado a minha solidão e ansiedade; hoje vi nevar, era mais chuva que neve, mas havia alturas com pancadas de neve a cair que me deixou tão wow, isto é mesmo lindo!, e o chão em alguns sítios estava com neve que dava aquela beleza de paisagem de inverno. Uma das coisas que queria presenciar era ver nevar a cair, mas todas as pessoas me diziam que o inverno estava quente e para tirar essa ideia da minha cabeça, que não iria acontecer. Já vi neve, na Serra da Estrela e no caminho para Budapeste, mas nunca a vi ou senti a cair, era essa beleza da natureza que me faltava

Não estou bem, mas estou, é por alturas e consoante as emoções que decidem aparecer. E estes pequenos acontecimentos e alinhamentos amenizam as dores, suavizam o dia e alimentam a veia literária.

25
Fev20

Desafio 52 semanas - a 9

alma de bii yue

Semana 9: Pessoas que eu gostaria de conhecer/ter conhecido

Isto vai ser um pouco à pita e sinto que não tenho sigo grandes pessoas realmente importantes, mas não me julguem, isto esta a ser mais complicado do que estava à espera. 

24
Fev20

linha ténue

alma de bii yue

Estar aqui tem sido uma experiência a todos os níveis! É o tempo para mim mesma, para me descobrir e conectar-me, para ser quem eu realmente sou sem colocar máscaras que a sociedade nos obriga.

Há dias que são mágicos porque acontecem coincidências que não são coincidências. Os sinais, que era suposto aqui estar e que precisava desta aventura, continuam a aparecer. Meio que já perdi a conta aos deja-vus que tenho tido, só que ao contrário dos que de vez enquanto tinha, estes não são assustadores, mas como mais uma prova que tenho alguma ligação com esta cidade. 

É ótimo ter a liberdade que sempre desejei, mas a linha também é muito ténue. Há dias que me sinto completamente conectada comigo e com o universo, mas outros em que é o oposto e isso acaba por me trazer frustração, toda a saudade, todo o sentimento de estar sozinha. Sou uma pessoa caseira, posso dizer que um pouco de bicho do mato, uma pessoa tímida que não gosta de se meter no meio dos grupos que já estão feitos. Algo que devia contrariar, mas o cansaço acumula-se e o tempo onde raio de sol é raro, não ajuda. Sinto falta da natureza, ter a vontade e pegar no carro, ir até a praia e ficar ali a sentir o cheiro a maresia, os pés na areia. Especialmente naqueles dias azuis e com imenso sol, que aquecem o corpo e alegram a alma.

Quando cheguei conheci uma espanhola que é a minha companheira de conhecer a cidade, mas ela tem períodos que não esta cá, e é aquela pessoa que não gosta de beber. Os portugueses como já cá estão há algum tempo, nem sempre  saem assim tanto e cada um tem a sua vidas, e não gosto de ser aquela pessoa a ser chata e me meter o meio (defeito, talvez devesse ser eu a chegar e combinar...). E agora todos os fins-de-semanas há uma tempestade nova (acho que só houve 2 ou 3 em que o tempo esteve bom, no sentido de ir à rua e não ser puxada pelo vento e levar com chuva na cara) e acabo por ficar em casa, fico a descansar e a colocar coisas em ordem, mas quero sair e ir descobrir mais da cidade.

Conheci uma pessoa , das quais pensamos que só encontramos nas séries, mas existem na vida real (o mundo é mesmo vasto e ao contactar com outras culturas ficamos abismados com o que se passa e como cada pessoa tem caminhos e historias de vida tão diferentes e profundas). Sendo o coração mole que sou, gostava de a conseguir ajudar e mostrar que apesar de haver dias maus e uma vida que não foi a melhor até agora, é sempre possível tentar mudar. Só que existe o lado de me deixar influenciar e levar demasiado e acabar por ir por um caminho que não quero de todo. Já vivi o inicio dos meus anos 20, em que sinto que aproveitei, diverti-me e trago imensas memorias comigo. (Eu sei que ainda sou nova, ainda tenho muito para viver, apesar do meu pensamento de pessoa mais caseira e que gosta do seu espacinho) Óbvio que não me estou a fechar a essa experiência aqui, quero sair e beber, quero ir a festas e dançar, mas a minha maturidade e forma de ver o mundo é outra.

Encontrar e gerir o balanço, é o que tem sido a prova de todos os dias.

Entre gerir as minhas emoções e sentimentos, sair de fora da minha bolha, ouvir o que o meu corpo precisa e dar-lhe isso. Colocar-me como prioridade. E continuar no meu caminho...

21
Fev20

desafio de escrita dos pássaros #2.4 - O Show

alma de bii yue

"Será que o google enganou-se no local?? Era suposto ir ver um show, não ir fazer parte de um!"
Estava em estado de choque, a tentar assimilar tudo o que se passava à sua volta. A brasileira estava a fazer-lhe uma maquilhagem simples, mas carregada no iluminador, enquanto falava com um sorriso enorme.

Não conseguia fazer o seu corpo reagir, mas quando é levada a escolher a roupa, grita "PARÁ, ISTO E UM ENGANO! NÃO SOU CAPAZ!". Naquele momento a brasileira olha para ela, e pela primeira vez dá-lhe espaço e tempo para se explicar... E ela tinha razão, já que ela porque não experimentar, o que é que podia correr mal? Ganha coragem e entusiasmo, e escolhe a roupa que quer usar: Meias pretas acima do joelho, uns calções de ganga que se ajustavam perfeitamente ao formato do seu rabo, um top prateado de brilhantes, uns saltos de 5 cm e um lenço branco. "Miúda, pareces uma outra pessoa, estas maravilhosa! Já pensaste que nome queres que te apresentem?" "Moon, esta noite sou a Moon!"

Quando se olha ao espelho, não conseguia acreditar no reflexo, sentia-se poderosa, corajosa, linda e mesmo boa. 1 minuto para entrar em palco, não fazia a mínima do que iria fazer, mas a adrenalina estava a fluir e ia deixar-se levar por isso...

A cortina abre-se, as luzes a batem nela, só via sombras de pessoas. O palco era pequeno com uma cadeira no meio. Entra, já a sentir o ritmo da música e tenta caminhar de maneira sexy até a cadeira. Mesmo movimentando-se lentamente, ia caindo por duas vezes sendo que felizmente consegue manter a postura. Senta-se na cadeira, descalça os saltos e a partir desse momento solta-se, perde toda a vergonha e é a sua verdadeira essência, sexy, doce, rebelde, misteriosa e sem tabus.
Por esta altura já estava habituada as luzes e consegue ver minimamente as pessoas mais próximas, homens, mas também mulheres estavam vidrados nela. Na forma como se movia, como provocava usando o lenço para cativar e deixar algum suspense no ar e a cadeira como suporte para se movimentar e dançar. Isso fazia com que fosse ainda mais ousada!

A música acaba, as luzes desligam-se. Ela estava ofegante, mas com um sorriso enorme e um sentimento de poder incrível. Ouve os aplausos e assobios e não era capaz de acreditar no que tinha acontecido.

17
Fev20

1/6

alma de bii yue

1 mês desde que decidi pegar em todo a coragem que tinha e vir nesta aventura de estagiar para outro pais. Sai de Aveiro para fugir ao vento, mas acabei por vir apanhar frio com dias quase constantes cinzentos e um vento que ainda é mais forte e frio, aqui em Bruxelas.

Os eventos alinham-se de maneiras engraçadas e estranhas. Passei a tarde com os portugueses do trabalho e foi bom para diminuir um pouco a saudade e soltar o corpo a dançar. Para contrariar, tive um ataque de ansiedade, dos quais me foi impossível controlar porque veio de repente e logo no pico, antes de ir para a cama. Um conjunto de fatores: cansaço, saudades, hormonas, ter chegado a casa tarde e sentir que não tinha tempo (quando o tinha), sentir-me sozinha. E a cereja no cimo do bolo, o mercúrio retrogrado esta de volta. 

O tempo tem passado depressa e tenho-me deixado ir ao ritmo dos dias. Estou a começar a cair em mim... Um tempo frio e sem sol, que me deixa sempre num estado um pouco mais apática, apesar de toda este positivismo que tento manter. Trabalhar, apesar de ser mais do mesmo que fazia na universidade, é a nível empresarial com horários e expectativas e olhos postos em mim. Apesar de todos os dias contactar com diferentes pessoas e culturas, o ambiente e a cidade não são maus. Estamos no inverno, a paisagem não é a mais bonita, estou com esperança que assim que a primavera começar a chegar para estes lados da Europa, o ambiente comece a ser suportável. 

Ignorando todos os pequenos problemas com o quarto, ele é espaçoso e tenho a sorte de ver a lua todos os dias (isto se na maior parte dos dias não estivesse nublado) e ficar sentada no chão a apreciar e a sentir todo aquele ambiente. Finalmente comecei a coloca-lo ao meu gosto, a colar diversas coisas na parede e, quando acabei e olhei a minha volta, senti o meu coração tão pequenino, por toda a saudade do espaço confortável que já tinha criado e onde ficou uma enorme parte do meu coração. Tenho-me colocado em primeiro lugar, a tentar ouvir e respeitar o que o meu corpo pede, era e é o que preciso, aprender a estar e viver sozinha.

Provavelmente, é agora que começa a derradeira prova de fogo. Nao sei como vai correr, nao sei como me vou aguentar. Mas estou aqui, porque preciso para o pessoal, profissional e o futuro incerto.

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14
Fev20

Desafio de escrita dos pássaros #2.3 - Deixa fluir

alma de bii yue

Já há muito tempo que ela estava numa guerra interna. Procurava o amor mas sempre escapava entre os dedos e não conseguia entender o porque. Ia a encontros e muitas vezes divertia-se, mas sentia sempre falta de uma conexão mais forte, mais intima para continuar. Ficava no seu mundo, apesar das investidas da outra pessoa, porque era apenas a conexão física e precisava da química também, para avançar.

Tinha tido mais um encontro falhado. A conversa tinha fluido naturalmente, houve trocas de experiências, muitos risos, mas mais uma vez faltava aquela conexão que ela tanto queria. O tempo estava bastante agradável para uma noite de primavera, sentia-se o cheiro a salitro no ar, o vento suave fazia com que o seu cabelo e vestido tivessem um pouco de movimento. Descalça-se e caminha em direção ao mar. Um contraste entre o duro e áspero da madeira do passadiço, e o mole e suave da areia fria. Vai até perto a linha da água e senta-se na areia semi molhada. Era noite de lua cheia e o reflexo imperfeito no mar criava um ambiente calmo e confortante. A natureza era imperfeita na perfeição. 

As lágrimas começaram a cair perante aquela beleza e no seu coração encontrou a resposta para a sua duvida. Ela dava amor aos outros, mas nada a si mesma, colocava-se em segundo plano. Ela necessitava de amor-próprio porque também era mais que merecedora disso!

A partir desse dia tudo mudou, começou a respeitar-se, a ouvir-se, a cuidar-se e criar novas rotinas e hábitos, a trabalhar e investir em si mesma. A roda começou a girar novamente, em alguns meses a sua energia mudou drasticamente e também as coisas ao seu redor. Sentia-se mais plena, mais conectada consigo mesma e com o universo, mais livre, mais si mesma. 

Estava no seu café favorito a ler um livro, quando um dos gatos lhe salta para o colo, aninha-se e fica ali a receber mimos. Pouco tempo depois uma mulher, com uma energia vibrante, diz-lhe "ele tem bom olho para escolher os colos das pessoas mais amorosas para dormir". Começam a falar e em questão de minutos percebem que pensam de forma semelhante e é como se já se tivessem conhecido. E assim nasce uma sintonia entre duas pessoas que com o tempo iria levar ao amor.

13
Fev20

Os corvos

alma de bii yue

Mais um dia cinzento, parece que vai chover mas provavelmente não irá acontecer. O vento sopra, ou numa rajada mais forte, ou nem se sente. A claridade não é muita, mas ela precisava se sair daquele ambiente tão pesado em casa. O parque ficava a uns metros, era só preciso descer a rua. Vestiu no quispo e cachecol, calcou as botas, pegou na mochila e saiu batendo com a porta. Sentia o sangue a ferver, sentia-se quente, sentia a necessidade de gritar. Caminhava depressa, com o quispo aberto, cachecol e cabelo ao sabor do vento.

As árvores estavam completamente despidas, apenas se via a terra e pequenos ramos no chão. Envolvida naquela agressividade vai até um pequeno riacho, onde o som da água a passar por entre as pedras e ramos a conseguia acalmar. Ali o ambiente, apesar de frio e despido, tinha um pouco de verde de musgo, ervas e a tentativa de flores selvagens crescerem naquele ambiente com pouca inóspito. Senta-se encostada a uma árvore, abre a mochila e tira o seu caderno. Estava gasto por andar sempre consigo, as folha ocupavam espaço de já tanto terem sido escritas e usadas.

"Parece que esta tudo bem, mas também escondo o que não esta com um sorriso. Aguento tudo cá dentro, para estar lá para os outros. São aparências mantidas, problemas menores perante outros. Porque tenho que estar la para os outros, porque tenho a vida bem e nenhum problema que seja comparado ou precise de atenção.

Só que é um balde de água que já esta cheio, e vai recebendo mais e mais gotas até começar a transbordar lentamente. Sempre a ouvir, a dar, a estar. E quando quero estar sozinha e afastar-me é uma revolução. O problema sou eu que não ajo da maneira adequada, não os outros por estarem embalados na roda da presença. 

Sinto que o meu mundo esta abalado, virado do avesso. As decisões que foram tomadas, por pensar que é só mais uma oportunidade porque é só uma fase, começam a ser repensadas, porque por quanto mais tempo vai ser capaz de aguentar sentir-se sugada. O cérebro quer reagir e assumir o controle, mas coração sente bastante e agarra-se as memórias, criando mais dor.

Sem vida, drenada, cinzenta como os dias, sem uma melhoria a vista. Quero fugir, quero tirar os nós a estes laços e deixa-lós ir. Largar todas as expectativas que têm sobre mim e reinventar-me. Mas porque é que não me deixam..."

Alguns corvos vao pousando perto de si, fazendo os sons agudos que a trazem de volta ao mundo real. Fica alguns momentos a observa-los e apercebe-se que o seu corpo esta a ficar gelado e é hora de voltar a casa.

10
Fev20

Desafio 52 semanas - a 7

alma de bii yue

Semana 7: Eu sempre…

  • Estou a mexer no cabelo, é um vicio!
  • Entro com o pé direito nas escadas rolantes.
  • Tomo banho com água bem quente (pelo menos tento, já se sabe o que esperar da casa onde estou).
  • Tenho a tendência de beber água apenas no final de comer tudo (tirando excepções quando a comida é picante).
  • Uso colares.

Time Flys Away ☽ ☾

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biiyue
uso as palavras e imagens para me expressar. a jornada de desenvolvimento e cura pessoal é a luta e motivação para descobrir do que mais sou capaz.
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