Desafio 52 semanas - a 36
Semana 36: Morro de preguiça de…
- fazer coisas que não quero, aliás quem nunca?!
- cozinhar
- fazer recados
- arrumar e passar a roupa à ferro
- fazer malas
- mudanças
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Semana 36: Morro de preguiça de…
Mais uma participação, desta vez para MJP. Sobre o tema que liberdade que sempre teve tão presente dentro de mim e me faz gritar através das palavras. Clica aqui para ires ler!
Para aproveitar os feriados na Bélgica (isto ainda em julho!), a abertura da fronteira com a Holanda e "festejar" o final do meu estágio, fiz três de viagem pela Holanda. O 1º em Roterdão, o 2º em Amesterdão e o 3º em Utrecht.
Roterdão é lindo! Completamente diferente da típica arquitetura do norte, uma cidade pequena, mas que acaba por ter bastante para visitar. Ficamos nas casas cubo que são lindas e é incrível como estão tão bem organizadas por dentro e com espaço bem aproveitado.
Casas Cubo
Mercado Central
Ponte Erasmus
Amesterdão é cidade para voltar, porque só andamos a passear pela cidade sem visitar nenhum sítio específico, e quero muito ir aos museus. Toda a energia, a beleza dos canais, a forma de estar das pessoas é cativante.
Utrecht, tenho que admitir que não gostei. Preferia ter ido a outras cidades, mas pronto... A cidade é pequena e viu-se numa manhã, perdi a conta a quantas voltas demos à cidade. O melhor desse dia foi antes de ir apanhar o autocarro, ir a um centro comercial comprar um chupa-chupa que tinha visto de manhã quando chegamos e não parei de pensar nele (a minha criança ficou super feliz!). O ponto alto desta cidade é o espaço onde fomos almoçar/brunch que me apaixonou, sem dúvida que têm que ir ao "The Food Club".
Semana 35: As minhas piores compras foram...
No ano passado já tinha feito a Costa Vicentina, este ano os planos foram cancelados devido a inevitável pandemia, por isso a solução foi voltar a fazer a Costa Vicentina, ficar mais pela Zambujeira do Mar e visitar algumas cidades que não houve tempo.
O tempo esteve razoável, mas comparado ao que estava habituada, estava ótimo! Seguir até à Figueira da Foz, apanhar a estrada atlântica até apanhar a auto-estrada para chegar a Peniche. E aí começou o meu objectivo de apanhar o sunset todos os dias, mesmo que estivesse nublado, porque as saudades que tinha de ver o mar coberto de cores pastel.
As Berlengas conquistaram-me pela água limpida e a sensação transparente. Ignorando o constante guinchar/grasnar das cagarras, os olhares profundos que nos lêem a alma, a paisagem é de cortar a respiração!
Passados 2 dias, a próxima paragem (rápida, mas matar as saudades de outra vista incrível) foi o Portinho da Arrábida.
O último destino foi a Zambujeira do Mar, que tem o meu coração e alma! Sem dúvida que é o lugar onde tem um pôr-do-sol mágico.
Fiquem com estes pôres-do-sol que não fazem juz à beleza real...
Semana 34: Livros que eu acho que toda a gente deveria ler
A lista que tenho pendente é enorme!
é aquele lugar onde o barulho do mundo se dissolve. Uma bolha mágica, um espaço seguro, um ambiente de boas vibrações.
No ano passado já tinha ficado encantada com a mudança que senti ao entrar naquela pequena vila, e este ano ao voltar fiquei rendida! Com toda a mudança e dar de caras com feridas, velhos hábitos, rotinas sem rumo, a desconexão de comigo mesma foi ainda maior. Um sentimento de estar desligada de mim e de tudo, dos dias passarem sem sentir aquele fogo, aquele brilho, aquela alegria, aquele sentimento de plenitude. Sem dúvida que há muito trabalho e voltar a encontrar o caminho de volta a ir ter comigo mesma.
Estava a precisar de um espaço onde podia escapar, onde pudesse respirar, onde pudesse ser a pessoa que descobri que podia ser. Mulher selvagem, mulher doce, mulher livre, mulher crescida, mulher que dá colo a ela mesma.
Sem dúvida que recomendo a Villa Park para acampar, um espaço amplo, boas condições, natureza e gatos para fazer festinhas! A praia do Alteirinhos, entre arribas, perfeita para ver o pôr-do-sol e passar um dia de praia. A partir de metade da praia já é uma das praias oficiais de naturalismo, a mentalidade das pessoas e o quão à vontade se pode estar, era o que estava a precisar, de me continuar a libertar.
Quero voltar, quero respirar aquele ar puro, quero ver outro pôr-do-sol, quero sentir aquele liberdade sem preconceitos. Um lugar para fugir, para ir para dentro, para saborear cada sensação e emoção.
Semana 33: Tenho medo de…
A minha querida Ana de Deus veio trazer mais um desafio e o meu problema é qual animal escolher...
Gostava de ser um lince e correr livremente pelos campos. Usar os meus sentidos para correr e caçar as minhas presas, sendo os coelhos os meus preferidos. Sentir o ar fresco da manhã e da noite no meu pêlo, olhar para o horizonte e sonhar que estou correr até estar exausto. Descansar na sombra e brincar com o que me aparecer à frente. Ser uma criatura a viver em plenitude na natureza. Viver uma longa vida e deixar um legado.
Este desafio teve início a 1 de Julho de 2020 e será deixado a vogar pela blogosfera
para todos os que lhe quiserem dar continuidade. Usa a tag: desafio: o outro animal, para ser mais simples encontrarmo-nos. Partilha que outro animal gostariam de ser, no máximo, em 100 palavras.
IMPORTANTE: publica o link deste post, para quem nos lê ter acesso a todos os textos.
desafio-te a partilhares connosco o porquê da tua escolha.
mesmo quem não é desafiado formalmente, pode entrar no desafio.
Semana 32: Ainda quero aprender
6 meses em bruxelas e não aprendi. Shame on! me mas em minha defesa nunca fui muito com o francês. Mas em contrapartida aprendi espanhol (pelo menos consigo acompanhar a maior parte de uma conversa)
Sei cozinhar, mas não gosto. Gostava de me aventurar em receitas novas, sentir aquele prazer e felicidade de cozinhar.
Sei um pouco, mas adorava fazer um curso par aprofundar e conseguir fazer a correlação dos eventos e aliar ao birth chart e tarot.
Eu sou aquela pessoa que deixa morrer um cacto, mas temos que admitir que ter um jardim torna uma casa mais harmoniosa.
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