Vamos exercitar era o novo êxito da Xana Toc Toc que fazia pessoas miúdos e graúdos. A música era completamente viciante, e mal a humanidade a humanidade desconfiava que tinha sido algo preparado pelo Bill Gates.
O plano tinha sido preparado minuciosamente durante anos e a pandemia proporcionou o cenário mais adequado para coloca-lo em prática. Uma melodia viciante que ficava no ouvido e fazia o corpo mover-se instantaneamente.
Muitas reuniões clandestinas aconteceram entre o Bill Gates e as enormes indústrias alimentares, longas noites adentro, prós e contras na mesa, andar para a frente e para trás, uns a favor e outros contra. As companhias queriam mais vendas, mas de uma forma discreta e que não viessem a ser descobertas ou processadas. Ao fim de anos, chegaram à solução! Controlar a humanidade através da música com mensagens subliminares: Comprar o saudável, o que as marcas vendiam. No entanto, mesmo as pequenas marcas estavam ligadas às grandes, só que com tanta publicidade e foco em outros assuntos, este truque não era descoberto.
Vem a pandemia, as pessoas começam a querer optar por uma vida mais saudável, começam a fazer mais exercício e a palavra polichinelo começa a vir ao de cima, por ser algo aborrecido para aquecer e preparar o corpo. Durante semanas foi trend, as pessoas começam a fazer lives a explicar de como praticar.
Pouco tempo depois a nova música é lançada, e por pura coincidência ou não, junta-se a trend ao controlo de mente. As indústrias alimentares não têm mãos a medir, a Xana Toc Toc foi obrigada a fazer lives todos os dias até chegar a um esgotamento e ser substituída por um robô. Enquanto o Bill Gates por trás a nadar numa pisicina de dinheiro.