Mudança: de país, de clima, de frio, de hora, de casa, de quarto, de rotina, de pessoas ao redor, de mim mesma. O verde passou a castanho, o vento quente passou a frio, o sol passou a nuvens e chuva. Internamente uma debater intenso, entre o ser ou não ser, entre o fazer ou não fazer, entre o mereço e não mereço. Foi este o mês de outubro, onde a vida adulta chegou e entendo a dor do fim-de-semana ser demasiado curto e voar.

Com novembro, vem a realidade de um novo semi-lockdown, a incerteza de como irá ser no natal, a não existência de mercados de natal (que estava tão entusiasmada para ver), voltar a ter tudo fechado, uma vida limitada por as liberdades estarem a ser retiradas, uma vez mais. Uma tentativa de não desanimar, de ter esperança, de continuar a viver um dia de cada vez...