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because your smile makes me live ♥

forceful, trusting, connected & discovering the wonders of the universe ✨

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24
Jan25

Carros(ciência)

alma de bii yue

Estava no meu momento a ouvir rádio portuguesa, enquanto conduzia, quando ouvi algo que me deixou parva. Estupefacta ao ponto de ter "abanar a cabeça" e perceber se realmente tinha entendido bem e não estavam ali naquele loop de conversa. 

Não escrevam mensagens a conduzir, mas podem enviar áudio.

(( blá, blá, blá. Realização! ))

É melhor só o fazerem quando estiverem parados.

Entendo que seja só carregar num botão, mas até lá chegar ... é desbloquear o telemóvel, abrir a app, encontrar a conversa, quantos segundos já se passaram?!

Desculpem?! Desde quando tornou-se aceitável dizer isso de um modo a apelar para interação, mesmo que tenha sido instinto de uma conversa perfeitamente normal, é o trabalho deles providenciar companhia

É a rádio, a companhia para muitos condutores, e onde as mensagens ditas são absorvidas. Somos humanos, cometemos erros, mas conceitos básicos. NÃO CONDUZAM E MEXAM NO TELEMÓVEL, PONTO FINAL!

Vamos ser honestos, todos nós o fazemos. Seja em caso de necessidade, ajustar o gps, mudar a música, ligar a alguém, uma mensagem rápida, ver uma notificação, ...

No entanto, existem as pessoas que é só nesse caso e com consciência dos perigos, porque acidentes podem acontecer. Não vou negar que existe o fator de carros moderno versus carros menos modernos, e essa (falta de) tecnologia faz diferença na facilidade, segurança e conforto. Contudo, existe outro grupo, que conduz e esta no telemóvel, como senão estivesse com um volante nas mãos. A confiança vai aumentando, mas também o perigo.

Já vi com os meus próprios olhos, a ser a passageira, e a minha mente automaticamente a ir para este desabafo. É perigoso a sós, e ainda mais com pessoas, traz outra responsabilidade. (Ou sou só eu que penso assim?)

Sabemos bem todas as vezes que reclamamos das pessoas não saberem conduzir, de terem tirado a carta por telefone ou ter vindo na embalagem do detergente da louça, de não usarem os piscas e adivinhar o futuro. Aceitável?! Mas estou a divergir do foco.

Eu admito, faço o que condeno acima por "necessidade". Que lance a primeira pedra quem é santo.

Porém, o perigo é real e em segundos acontece. Sorte. Não atravessar ou lidar com trânsito infernal sem distância de segurança Pessoas nervosas e com pressa que apresentam manobras tanto impressionantes como chocantes. Confiança nas habilidades de condução. 

Independentemente do que seja. Na televisão vemos as consequências e os constantes apelos. A rádio também que está em todo o lado, deve e pode passar as mesmas mensagens.

Um apelo à consciência social. 

13
Fev24

parada no tempo...

alma de bii yue

A vida parece parada, mas fui eu que a fiz assim. Mais uma vez sinto-me abandonada, deixada no canto. Com todas estas emoções dentro de uma garrafa que esta demasiado cheia e prestes a arrebentar. E depois há os momentos de realização (que tem acontecido por ondas suaves), onde sou confrontada comigo mesma, com as partes obscuras, que são difíceis de engolir e tolerar.  

. )

Neste presente, vejo nitidamente a bolha que criei à minha volta. Esforços que ficarem pelo caminho, e a dor que isso traz, por culpas que são vagas, por feridas, por conforto. A criança ferida a enfrentar os cantos escuro nas minhas costas. Isso traz vagas de estar tudo à flor da pele, sem noção, sem medidas de controlar, sem energia suficiente para colocar as camadas que me fazem ser eu. Ao enfrentar as emoções com a coragem a tremer, a visão turva mostra as verdades do espelho.  

Vir a morder à língua, por ter ficado a navegar na maré, após tantas ondas terem sido batalhadas. Sei a energia que foi e é necessária, a evolução e coragem de estar para os dias. A critica constante a voz que não se cala, fazem com que nunca seja o suficiente. Em busca de um balanço que nunca é o suficiente, alimentando à voz, os monstros que não se escondem mais nos cantos.  

Enfrentar os sentimentos e as emoções dói. Trabalhar perante um oceano é esgotante. Necessário, mas dar os primeiros passos nem sempre é o mais difícil, mas sim continuar a colocar essa energia. A dificuldade de a mente querer encontrar aquele balanço que é imperfeito. Na constante busca de ser perfeita, mas sendo tao inerte à mim mesma e a um redor que é colorido mas coloquei à preto e branco. 

Ser afetada por outra parte da vida, por ser um mundo tão despido traz consigo à realidade e os esqueletos, e principalmente o mundo que esta por trás do que leva a gostos excêntricos. Uma visão tão crua e real, que transporta um espelho onde as feridas abertas e saradas são tocadas.

28
Dez23

without a bit of comfort it feels excruciating

alma de bii yue

Where can I go to get a glampse of comfort? Or just breath some peace and quiet?

Suffocating!

The screams. The shouting. The anger bursts. The crying. The not functional way of dealing with emotions.

That hamster wheel that sucks all of my energy. 

Powerless!

Thoughts that run around in a dark spiral. A child's voice desperate for them to shut up.

Frustrating!

The same words that get eat up by anxiety. The never go away habits. The no listening of what matters but the insiginificant of no life outside the box.

Even in these situations, controlling damage is more difficult than it appears.

Tired. An empty look.

Since when did things get out of control?! 

Shades of a timeline.

13
Nov23

lufada de ar juvenil

alma de bii yue

Sinto-me uma adolescente, a viver intensamente, a ficar perdida naquela vazão de emoções. Mas com a contrapartida de estar numa vida de adulta, com todas as responsabilidades e o peso de lidar com a realidade e inconstância do que esta ao redor.

Uma chama dourada, tão viva, que deixa sair pequenas faíscas ao pulsar sobre si mesma. Uma lofada de ar fresco. Sempre constante nos cantso que precisam de ser iluminados, pequenas chamas alaranjadas, inconstantes, trémulas, a balançarem por equilíbrio.

À flor da pele, para o melhor e o pior. Tentar segurar todo este peso no peito, mas lágrimas caírem tão sinceramente pelo rosto. Uma mistura de gratidão pelo lugar do presente em contraste com as correntes e feridas marcadas no corpo.

Porquê tão quieta e desligada? É o meu ser a chamar à sua natureza. Dentro dos meus interiores estão a acontecer pequenas revoluções e reencontros. Consumindo energia vital, apontando mais sombras e feridas, remendando os pedaços espalhados.

06
Nov23

Parada na violencia interior

alma de bii yue

No meu canto. No meu mundo. Na zona de conforto estagnada. 

Presa na bolha. É tão doloroso sair. E por isso fica mais fácil simplesmente ir para o mundo da fantasia.

Absolvam.

Não queria ficar no meu buraco. Não queria ser a pessoa "tímida".

Apenas deixo a maré correr. As ondas levam e trazem. Até chegarem aos limites...

Cá dentro, é um copo cheio sempre à beira. Um corpo cansado, uma mente que não se cala. 

Lá fora, desliza, na esperança que passe ao lado, mas afeta discretamente e visceralmente.

02
Nov23

Corrida de pensamentos

alma de bii yue

Pensamentos que estão constantemente a correr, atropelando-se, sem dar momentos de sossego.

Por onde começar ou Por onde acabar? 

Questionamento. Julgamento. Arrependimento.

Ansiedade. Depressão. Ajuda. 

Levadas de energia, a querer enfrentar o mundo, colocar tudo no fazer e na ação, momentos em que se perde a pessoa nela mesma.

Levadas de letargia, olhar para o vazio, perder minutos a calar as vozes, só existir para mais tarde arrepender.

image_2023-10-08_182027602.png

O silêncio da manhã, a clareza e espaço aparecem. Quando tudo não para de girar, quando o tempo escasso é preenchido pela letargia para fazer algo pelo corpo. 

O sossego da noite, a escuridão e as realizações que se tornam presentes. Querer que a mente pare e que o corpo ganhe no cansaço.

Não é estar sozinha, mas sim a (in)quietude do (meu) mundo interior.

29
Abr23

o outro lado

alma de bii yue

Períodos com as águas calmas e límpidas. Mas depois vem pequenas gotas de chuva que alteram essa tranquilidade. Uma gota que traz círculos. No entanto, não é só uma mas várias. Ondulações que já não param

Turvo. Um rumo que não é claro. Uma colisão de titãs. Destruição de mãos dadas com a leveza do amor. 

Viver na parte excêntrica traz a adrenalina e a satisfação do momento, mas também traz emaranhado desafios de lidar com a mente e corpo. A liberdade, pertencentimento, compreensão rapidamente podem tornar-se numa esfera que rola sem parar. Navegar entre os diferentes mundos pode tornar-se numa anarquia. Com erros aprende-se e amadurece-se. Em busca do balanço que nunca é equilibrado. Da segurança e liberdade, que escapam do controlo. 

A mente mente, o corpo sente e ressente, o cérebro vive pelas descargas hormonais, o coração fica a saltitar entre os momentos. E a comunicação é sempre a chave.

29
Dez22

coração pequeno de 2023

alma de bii yue

"estar em casa", mas já deixar de ser o lar há alguns anos. O corpo a queixar-se por dores de todo o trauma que vêm ao de cima, a adolescente e criança incompreendidas gritam epedem colo. O psicológico numa guerra entre perceber os cenários e ter presente que não é o meu lugar de curar. 

Tanta toxicidade, um ambiente carregado de vitismismo, onde a voz elevada e gritos é o que perdura. Não é de admirar todos os traumas, a ansiedade alerta, os comportamentos internos e externos. A sensibilidade dos animais e o seu comportamento.

Uma das grandes aprendizagens deste ano foi levantar-me, fazer frente, ter a coragem de colocar limites e terminar o que não é mais saudável. Tanta mudança, tanto confronto. Coragem necessária.

Oh quanta dor existe, quanto peso se leva nos ombros, quanto o coração esta encolhido com ansiedade.

09
Dez22

tentativa de gritar

alma de bii yue

a navegar por fios de confusão e cansaço. pegar nas pontas soltas ao peito e fazer um esforço para as não deixar cair. colocar um sorriso e uma capa, só que esta escorrega e nesses momentos as rachas são visíveis. 

a gastar toda a energia a tentar pemanecer ao de cima, respirar mas deixar afundar lentamente. as lágrimas aparecem e querem cair, mas nas alturas menos oportunas e assim são engolidas para dentro. 

08
Jan22

covid: o elefante na sala sobre saúde mental

alma de bii yue

Falar do vírus é assunto que dá para mangas... Veio, ficou, e irá ficar. De mansinho até que fez rebentar a bomba e pôs  o mundo em confinamento. Máscaras e gel à toda a hora. Contacto limitado. O medo a ser ligado a palavras e emergir e ficar à superfície. Mas é incrível como em tempo recorde foram elaboradas vacinas, contra o 3, 5 a 10 anos, (os testes em células, animais e depois humanos). Tem o seu senão, todos os seus efeitos secundários porque para isso seria necessário muitos mais anos de estudo. De todas as limitações, a mudança de comportamento a nível pessoal e social, o elefante na sala da saúde mental continua a existir

Qual é o impacto? Silencioso e profundo

Não tive a possibilidade de voltar à portugal, fui obrigada a ficar em confinamento na bélgica. Um país onde só estava há 2 meses, numa casa que dava para viver mas de pouco fornecia conforto, tinha um estágio que me permitia ter dinheiro, mas estava entre projectos e sem estar no laboratório não tinha muito trabalho. Consegui manter uma rotina, felizmente. Apanhar sol da manhã a ler ou a escrever ou a colocar aulas de cursos em dia. Yoga e pilates para manter o corpo são e uma tentativa para a mente. Ao final do dia entregava-me ao netflix, a mim mesma, aos pensamentos de que tinha passado mais um dia. A escrita e a fotografia foram os meus escapes e as minhas salvações. Sempre que ia às compras, dava uma volta pelo parque para sentir o mundo fora de quatro paredes. Sou grata por tudo isto, tinha o que tinha e fiz o melhor que pude com isso

Aquele sentimento de tristeza, desespero, saudade que faz doer o coração, choro, solidão, frustração, raiva, impotente, estar sozinha. Houve dias maus, ligava a chorar com o pânico a tomar conta de mim (mas sem ainda saber o que era esta sensação de medo e mal-estar), a ansiedade vinha ao final da tarde e ficava pela noite. O corpo físico estava a sofrer com ter parado de ter tomado a pílula por mais de 10 anos, com a pobre alimentação que fazia, a ansiedade constante. Aguentou-se...até o confinamento ter acabado. Voltei ao trabalho, a ter vida social e tudo estava bem durante o dia. Ao contrário da noite. onde a ansiedade virava ataques de pânico, ir sair gerava ansiedade social mesmo sendo com as pessoas que passei a chamar de família e sabia que estava segura até ter que ir para casa e estar sozinha comigo e com os medos que foram crescendo durante quase 3 meses fechada no quarto. Escalou para ataques de pânico semanais, dores de estômago constantes, estar a viver com ansiedade 24 horas por dia. Foi difícil estar fechada, mas foi ainda mais ter que voltar a estar em sociedade e novamente sozinha. 

Procurei ajuda e ajudou. Houve ensinamentos, levantou-se as primeiras camadas de descobrimento pessoal mais profundo. A liberdade foi dada e tirada, e com isso veio a adaptação. Só que em tempos de regras ficava-se por casa, já não fechada no quarto mas aquela ansiedade de memórias estava presente, o corpo gravou o que sentiu. Não era só a depressão sazonal. Vieram as vacinas, a 1º dose que foi suportável, a 2º dose que veio arrasar com o sistema imunitário fraca que já estava na altura. 

No sofá, a recuperar da 3º dose que me trouxe uma dor de cabeça que não passa com medicação e só alivia ligeiramente com a pomada tiger, que me impede de estar confortável ou descansar, com febre que vai e vêm, e um mau estar enorme. É como estar com o tpm ou menstruada mas num nível acima, uma mulher aguenta, mas não nesta dimensão.

Adaptei-me, continuei em frente e esta realidade é o presente que pode durar anos. O meu corpo carrega o peso do trauma e a mente trouxe todas a história. A minha saúde mental sofreu e continua a sofrer. Não foi fácil e agora vejo o quão fragilizada estive. Passei a viver com a ansiedade e ataques de pânico constantes, aprendi a identificá-los e a controlar alguns. Não todos, que continuam a ser momentos pesados e difíceis. Tenho que ter cuidados com a alimentação e ter incorporado ayuerveda foi o que ajudou a não ter desenvolvido problemas. Grandes multidões e espaços pequenos trazem o pânico ao meu corpo e mente. 

Tenho perfeita noção que ainda estou na ponta do iceberg, existem triggers que ainda não reconheço ou entendo que provocam os ataques de ansiedade/pânico, e todo este impacto que o elefante teve na saúde mental veio estimular. E toda esta assimilação é esmagadora! 

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Time Flys Away ☽ ☾

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biiyue
uso as palavras e imagens para me expressar. a jornada de desenvolvimento e cura pessoal é a luta e motivação para descobrir do que mais sou capaz.
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