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because your smile make me live ♥

forceful, trust, connected & discovering the wonders of the universe ✨

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06
Jun23

desbravar a cebola

alma de bii yue

Quantas camadas já foram desbravadas, e quantas mais se voltaram a reagrupar. Desbravar a liberdade e encarar a vulnerabilidade. 

Medos que intimidam e toldam a luz que já é tão ténue. Fronteiras débeis. Instabilidade escondida nas muralhas levantadas, uma vez mais. 

Marcações na alma que flutuam à superfície. Lições que retornam em diferentes mensageiros. Pés decretados nas águas perturbadas, coração apreensivo, consciência angustiada.

Arte que grita para voltar a ser escolhida e expressada. Palavras que agora fazem sentido, mas deixar cair o véu é aflitivo e melindroso.

04
Jun23

Hurt and Hurting

alma de bii yue

A cair aos trambolhões por buracos. Arranhões, feridas, sangue. O fundo, de pedra, fria e frágil, mas que não o era, apenas uma plataforma. Esta, que também desabou e partiu-se em pedaços e provocando outra queda livre. 

Consciente, mas ignorante dos sinais. Teimosia, orgulho, apatia. Desequilibro. Sem conseguir respirar no caos dos dias. Coração nas boca, mas trancado. Corpo que prega pela tempestade interior. 

Diálogos que morreram antes de verem a luz do dia. O berço, da criança, da adolescente, da adulta, do eu interior, que é empurrado e silenciado. A chave que é arremessada à imensidão do oceano tempestuoso.

Ser humano?! Entre a mania, o silêncio, a preserverância. Agarrar as pequenas migalhas da claridade e fracassar no lúgubre dos dias.

Segurar as rédeas entre as ondas do vasto oceano, ficar à deriva perante a inquietação e instabilidade das águas.

Gatilhos. Muralhas que calam emoções e estragam ligações. Medos que ecoam pelos cantos sombrios, ações que ficam paralisadas e em constante remoer interno, vozes que se expressam para dentro e esquecidas nos cantos.

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05
Mai23

estar?

alma de bii yue

Quando as noites de insónias são longas. A saudade não larga a porta. O corpo esta cansado, a mente não tem energia para "fechar". E toda a nostalgia entra, sem aviso.
No meio do desconforto e dor, as "memórias" vão e vêm, enche o coração mas também o deixa mais pesado. Porque nem tudo é fácil de se aceitar. Demora a digerir, a integrar, a expressar.

A maior aprendizagem têm sido re-aprender a ouvir o corpo e dar-lhe tempo e espaço. Por mais que a mente esteja em constante burburinho. Por mais activa que queira e tenha que ser. Descanso e silêncio. Ouvir e dar colo. Estar presente!

09
Abr23

Renascer entre as dores

alma de bii yue

Desde que a jornada de emigrante começou que nenhuma "páscoa" foi passada em portugal, mas sempre na bélgica. Tradições e memórias que ficaram, dores que retornam, saudades que batem forte

O significado desta época há muitos anos que seperdeu quando (ainda muito antes de imaginar os caminhos que aí vinham) já questionava a fé...para mim era a reunião das pessoas. A queima do judas no dia interior e gritar ao mundo o que está de errado na sociedade e pelo que a humanidade passa, e no dia nadar de casa em casa a conviver com o tradicional de português com comida na mesa. É isto que carrego bem junto ao meu coração. 

E como as coincidências da pachamara são sublimes, o tema abordado esta semana no Gaya Circle foi ancestralidade, uma tema que tanta raízes têm como de infinitas curas para acontecer. Meditações e emoções fortes, com poderosas mensagens. A palavra que ficou foi renascimento.

E foi com essa palavra que acordei hoje. No significado que vêm de "Ostara é a deusa que traz o sol, o calor e a luz de volta ao mundo, após a escuridão e o frio do inverno.". Um contento que encheu o coração de emoção, mas este ano de felicidade e gratidão. (Estar a voltar a recuperar energia e a sentir-me um pouco mais eu mesma, ajuda). Como enche tanto o coração e faz brilhar a alma. 

Um trigger com palavras tao simples, e o sol a começar a descender e a transfumação acontece, as lágrimas passam a carregar a dor da saudade, a frustração, a revolta. Fecho-me em mim, nas minhas dores e feridas, no peso das emoções. E abro a alma para escrever. 

Renascimentos, redescobrimentos, reencontros. 

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06
Abr23

tu, re-encontra-te

alma de bii yue

Quando as noites de insónias são longas. A saudade não larga a porta. O corpo esta cansado, a mente não tem energia para "fechar". E toda a nostalgia entra, sem aviso.
No meio do desconforto e dor, as "memórias" vão e vêm, enche o coração mas também o deixa mais pesado. Porque nem tudo é fácil de se aceitar. Demora a digerir, a integrar, a expressar.

A maior aprendizagem têm sido re-aprender a ouvir o corpo e dar-lhe tempo e espaço. Por mais que a mente esteja em constante burburinho. Por mais activa que queira e tenha que ser. Descanso e silêncio. Ouvir e dar colo. Estar presente no presente.

23
Out22

Confiança

alma de bii yue

Tantas interpretações, tantas consequências. As possibilidades.

Adotei o pensamento e certas ações de "confidence is not give a fuck". Para mim é a atitude, como se sinto bem comigo mesma. Na minha pele, no meu estado de mente, nas minhas roupas e um estilo não definido, na forma de ser e estar, no quente do sangue ibérico que corre nas veias, nas personalidades da vida profissional e pessoal, nos segredos das entrelinhas. 

Estar confortável, sentir-me bem no corpo. Tantos anos de bullying e não ter opções, chegar ao momento onde posso vestir e ser como sou (deixar máscaras não mais necessárias caírem e assumir a minha verdade)! Sentir-me confortável e bem comigo mesma e com o que vejo. 

A veia artística esconde inseguranças e o síndrome do impostor. Com o corpo exposto, as máscaras caem e mesmo com os medos, o fogo interior aparece e toma conta e naturalmente a confiança aparece e cresce.

A interior é um caminho com espinhos. Tão facilmente abalada, traumas recentes que provocam questões, dúvidas constantes. Ser verdadeira a mesma, ser a prioridade e cuidar disso.

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18
Jun22

Amargura

alma de bii yue

As palavras que estão sempre presentes: "Nunca vou ser o suficiente." E a realização que não é só de mim para mim, mas sim das expectativas que deixo que as pessoas ao meu redor coloquem em mim...

Em busca do perfeccionismo, de chegar a altura em que esta tudo bem quando isso é um mito. Irá sempre haver algo que não esta bem, irá sempre ser o meio termo que não sei lidar ou que não quero viver porque na minha mente nunca é o suficiente. Mas no final não sou só eu que sofro, mas também as pessoas ao meu redor...porque viver na ilusão e em memórias passadas é mais suave que enfrentar a realidade e crescer com ela.
Se mudei, sim, bastante. Cresci com a vida e as experiências, obrigando-me a desabrochar, mas também a descobrir quem eu sou. E não é aquela pessoa sempre sorridente, com imensa energia e pronta a ajudar e a compreender. Uma máscara que teve que cair para deixar a mulher aparecer e olhar para as feridas que eram escondidas por camadas.

Dói, traz saudades. mas também amargura porque já não é quem eu sou ou quem irei ser. Fechar ciclos é o mais difícil, especialmente os que têm pontas soltas. Viver anos em modo sobrevivência, em busca de algo que já se encontra no presente mas sem essa noção. Um meio termo que parece incansável, de sempre ter estado em modo tudo ao meu tempo ou tudo ao mesmo tempo. Sem respirar ou saber como me respeitar pelo meio.  

02
Jan22

continuação

alma de bii yue

Perante os últimos dias as grandes lições é sobre expectativas e que o controlo é apenas uma ilusão. E aprender a gerir o que vêm com isso, não é fácil... Traz frustração, dúvidas perante escolhas, crenças de não acertar, não ser boa o suficiente, estar constantemente a cometer erros, de não estar à altura. Mas o principal é que vem relembrar a valorizar, algo que parece tão descartável. Nada é perfeito porque irá sempre existir algo a fugir, como areia entre os dedos. Tumultuoso. Mas o que levo é reaprender a saborear a viagem. 

Começou por estar "sozinha", ter o tempo e espaço para mim, dedicar-me à aprendizagem e praticar, viver no momento sem planos. Crescer pessoalmente e profissionalmente, viver a independência e liberdade. Chegou a altura de seguir em frente. Uma mudança nos ventos, o tapete tirado dos pés, mas haviam coisas certas. 

O caminho mostrou-se numa direção que só me mostrou que, apesar de ter crescido, as coisas foram fluindo até ser altura de voltar a abrir os olhos e lidar com as maiores crenças e traumas que carrego.

Esqueci-me de mim. Deixei de tirar self-portraits, deixei de escrever tanto sem um tema especifico com a alma. Deixei de estar comigo sozinha. Deixei de me mexer e ficar vencida pelo cansaço das viagens e trabalho. Deixei de ser, deixer de estar, deixei de parar e ir de encontro aos meus lugares seguros. 

12
Nov21

Qual é o nome que posso dar a isto?

alma de bii yue

É já a depressão sazonal? São as consequências de toda a ansiedade por toda a mudança, contratempos num período de tempo tão curto? É o meu corpo a responder ao stress, a habituar-se a uma nova rotina, a uma nova saída da zona de conforto? São as minhas hormonas a vir confirmar-me que não estão estáveis? É mais um despertar e crescimento?

O que quer que seja, é um osso duro de roer! Não está a ser fácil. Sinto-me perdida, deslocada de mim mesma, sem saber quem é esta versão..., perante ter que ser adulta. Mudar em todos os níveis. Organizar uma casa do zero, ter o minímo de conforto mas existe sempre algo a faltar. Acordar cedo, algo que o meu corpo e mente estão a reclamar, e ter uma longa viagem à minha espera. Ainda estar a descobrir como usar esse tempo à meu favor e não dá-lo com perdido. Aprender, processar tanta informação, sair do conforto e relembrar conceitos perdidos nos anos de universidade. Estar longe e lidar com as saudades. Sinto falta da natureza, de ter aquele lugar que podia ir e sentir. Ver as pessoas a seguir com a vida e ser complicado gerir horários e distâncias. Traz emoções e memórias. Criar uma rotina, onde encaixar um tempo para estar comigo, lidar e processar. Lidar com uma nova fase de vida como casal. 

Não estou sozinha e existe tanto comforto nessas palavras. Perante todas adversidades permitiu haver uma estabilidade que era tão complicado à distância. Sem dúvida que é difícil, uma cidade que não se conhece. Criar raízes, explorar, e não ficar perdidos no tempo que já passou.

08
Out21

healing

alma de bii yue

Healing is a beautiful word. The journey of learning how to love ourselves is appealing. The main character of life, the simplicity in enjoying the moments, cram in gratitude. The silent and slow mornings. Coffee dates alone, reading, being in nature, dress up to feel good, time to give pleasure, romantic baths, hot tea and chocolate, healthy meals, listen to music, journaling, meditate, move the body, petting the pet, work on the hobbies. Radiant energy. In those times, is calm, is comfy, is peaceful, is right, is worth it. However, that is romanticizing, also important.

The reality is to wake up every morning and do the mental list for the day, do healthy meals, make space for alone time, talk to yourself to do self-care, to exercise, to write, to go out of the house, to go work and deal with the time of travels, get home and do chores, take care of the pets. Is also to make yourself uncomfortable, push limits, work on the shadow part, set boundaries, being dynamic in relationships, through the pain, the low mood.

In this half-term is wavering. Lessons that come in all the forms and signs, facing the struggles of frustration, sadness, lethargy, stress. The need to set boundaries, to restart, to continue forward with the bag full, deal later with emotions. The hardest is to not fall into the spiral of the good girl syndrome, people's pleasure that caused so much pain. Understanding that the body and mind have limits and respect them is not always easy, because that is avoiding it. Doing the work that is possible with half of the energy. Face the flaws.

For so much light, it also exists the darkness. A non-stop mind drowning in repetitive thoughts, fears, insecurities, anxiety. Especially, when the triggers happen. Taking care of the child and the adult, that although is healing, is still hurt and the wounds take time and patience to become softer. The mind enters in a loop of words that hurt, the wound is unclenching due to the need to face the reality and admit it is terrifying and a sensation of putting all the main character work under the rug. Disassociating, apathy, dullness, inability to relax and rest, numb.

Looking at the emotions and the past often hurts. But the grief, wounds, needs, ancestral patterns, fear are too heavy and not problems to feed. All the work of building the house, put comfort in the home, nurture the temple, loving you is the reward. There will always be good and bad times. 

Time Flys Away ☽ ☾

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biiyue
uso as palavras e imagens para me expressar. a jornada de desenvolvimento e cura pessoal é a luta e motivação para descobrir do que mais sou capaz.
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