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because your smile make me live ♥

forceful, trust, connected & discovering the wonders of the universe ✨

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02
Fev24

entrelaçada no caos

alma de bii yue

Linhas emaranhadas que cruzam e descruzam. É um labirinto sem início ou fim, definidos.

 

Mais uma vez a famosa pergunta do meu ser vem à tona. Quando é que me perdi em mesma? Continuo a agarrar na minha própria mão, mas o resto é areia que foi voando com o tempo. 
É como se a reposta estivesse na ponta da língua, mas não sou capaz de colocar em palavras, o corpo impede porque as circunstancias da vida fizeram com que me habitua-se e enfrentasse os problemas consoante essa altura. 

 

O tempo passado sozinha foi doloroso, contudo fui empurrada para o mundo e obrigada a crescer e a adaptar-me. Encontrei-me, mesmo perante aquele vazio no peito, pertencia e encaixava-me ao começar aquela família. Onde todos estavámos longe de casa e numa nova fase de vida. 

Dias que se tornaram meses a trabalhar em mim própria, a descobrir a minha melhor versão. Imenso tempo sozinha, perdida nos meus monstros e camadas. Ansiedades que se foram desenvolvendo e que perduram...

 

O que o meu coração mais desejava chegou! Novas ondulações começaram, desprender-me de uma versão que aprendeu a ser adulta consigo mesma e ao seu tempo, novos ambientes e uma distancia de uma realidade que não existe mais. Um recomeço, onde voltei a sentir-me completa. Pequenas gotas continuavam a cair e a perturbar o ambiente, mas tudo a habituação não é fácil e demora o seu tempo a instalar-se.

Tréguas vieram, e com isso novos caprichos também se foram instalando e revelando um lado dormente escondido da sociedade. Novas realidades, que também trouxeram e ainda trazem tantos questionamentos.

 

Uma constante busca, mesmo perante a agitação dos dias, que passam como um vento forte. Mas entre os opostos, sei que há uma parte de mim que foi sendo esquecida

Sinto falta de mim mesma. A solidão instala-se. O questionamento recomeça. 

 

E num estalar de dedos, posso encontrar-me no mais alto ou baixo humor, cometendo erros e re-entrar naquele labirinto que já se encontra tão emaranhado de linhas, onde o início e o fim estão perdidos.

 

A busca por balanço é a perdição em mim mesma, porque sou eu que me perco nas inúmeras camadas construídas e evoluídas com o passar do tempo...

24
Jan24

falling in my own hole

alma de bii yue

The stagnated water hiding the bottom, all the boiling and suppressing emotions waiting.

Those damn ripples. Once they start, all the hidden parts start to rise. And it can end up falling apart. 

Foggy mind with strong emotions that come and go, but leave such deep marks on the flesh. 

Going from numb, to extase, to dissociation. Ending up with stupid decisions made out of fear and chaos. Lifting the dust from the dark corners, that hide and carry all the trauma. 

The versions of growing up that were so repressed, hurt, and living in fear of mistakes. Craving the air of the present, pressing the nails on my skin, blurring the numb version of myself.

It hurts. It's digging a hole. 

Already so exhausting acting like an adult with responsibilities, with a constant numbness driven by the adrenaline of touch of reality or fantasy.

Keeping all together is slowly fading away. 

My own cycle, consequences of actions. Remembering how that child felt, by the fear, by the names, by the healing, by never being perfect enough. 

Trying, but so drained of the silence that hurts more than cuts. 

Loliness that blurs the colors of the world. Pain that takes over the body and soul. 

I'm a broken person who when trying to fix things around, end up losing herself in the process.

09
Jan24

Desafio 12 meses para 2024

alma de bii yue

Não gostando de admitir, em 2023 não consegui cumprir com o desafio de escrever sobre um tema todas as semanas. Mas esta tudo bem, foi o que foi, e forçando o que estava a colocar um peso a mais, não seria o melhor.

Por isso este ano, decidi que em vez de ir pelas 52 semanas, vou pelos 12 meses

  1. Escreve um pequeno diálogo entre dois personagens a cada duas linhas. Escreva o que eles realmente estão pensando em itálico entre cada linha do diálogo.
  2. Coloque a sua personagem na cama a adormecer sozinho. Escreva cada pensamento que passa pela sua mente. 
  3. A sua personagem está numa uma estação de comboios. O seu olhar cai sobre uma pessoa com quem têm um relacionamento complicado. Não há como a sua personagem evitar essa pessoa e ela a detecta. O que acontece depois?
  4. Escreva sobre o que o impede de escrever.
  5. Escreva sobre o que não podes esquecer.
  6. Escreva ao redor de "Ela estava naquele momento específico de sua vida em que cada estranho que via na rua a lembrava de alguém que ela uma vez amou/odiou/perdeu.".
  7. O que não consigo esquecer...
  8. Eu costumava ser …. mas agora eu ….
  9. Vá até a sua estante, feche os olhos e pegue o primeiro livro que tocar. Abra o livro em uma página aleatória, leia a primeira frase completa daquela página e use-a como inspiração para uma cena.
  10. Descreva uma pessoa que você ama sem detalhes típicos, como cor do cabelo ou formato do corpo. Em vez disso, descreva como eles se movem, como suas expressões mudam, como usam as mãos. Descreva como eles soam – risos, frases favoritas.
  11. Escolha uma foto de notícia aleatória. Descreva a cena com 5 palavras, depois 10 palavras, depois 20 e depois 40. Inverta o processo. O que você percebe?
  12. Escolha três pesquisas recentes no Google ou três músicas ou fotos que sejam significativas para você. Em seguida, escreva um parágrafo sobre cada um. Surgem alguma conexão interessante?

 

28
Dez23

without a bit of comfort it feels excruciating

alma de bii yue

Where can I go to get a glampse of comfort? Or just breath some peace and quiet?

Suffocating!

The screams. The shouting. The anger bursts. The crying. The not functional way of dealing with emotions.

That hamster wheel that sucks all of my energy. 

Powerless!

Thoughts that run around in a dark spiral. A child's voice desperate for them to shut up.

Frustrating!

The same words that get eat up by anxiety. The never go away habits. The no listening of what matters but the insiginificant of no life outside the box.

Even in these situations, controlling damage is more difficult than it appears.

Tired. An empty look.

Since when did things get out of control?! 

Shades of a timeline.

24
Dez23

Mercado de Natal - Conto de Natal

alma de bii yue

A melhor representação da época de festividades, não era aqueles dois dias que se baseavam na família e na troca de tempo e presentes, mas sim as grandes festas comemorativas, que agora eram conhecidas como mercados de natal

Penosos e longos anos passados na escuridão, em que a única companhia eram os livros que conseguia do único cientista que sentia um pouco de compaixão pela sua situação. Nasceu numa ilha de inverno, mas foi raptada e criada num laboratório, sem saber como era sentir os elementos, até ao dia em que foi subestimada e pode exercer o que lhe tinha sido infringido e começar a sua própria jornada. Observar as interações humanas, ver os costumes que lia nos livros e tentar compreender assuntos tão simples mas complicados para uma pessoa que cresceu escondida do mundo. Em busca de respostas do passado, encontrou o seu grupo, e começou a experenciar novas aventuras que lhe trouxeram felicidade e saber o que significava a palavra amor. 

-Vamos, despachem-se! - gritava sem conseguir conter o excitamento.

Ela já corria pelas ruas sem conseguir lidar com aquela felicidade que lhe enchia o peito.

As luzes a decorar as ruas cobertas de neve, dando um brilho ténue no sol que começava a esconder-se no horizonte. As barracas decoradas com grinaldas e pinhas, pinheiros decorados com pequenos desenhos cravados de madeiras das mais diversas formas, as velas colocadas dentro de pequenas caixas de metal criando cenários com as sombras. Os cheiros misturados que lhe traziam um conforto que não era capaz de entender. O fresco do pinheiro misturado com o visco vermelho, as especiarias que eram colocadas nas bebidas e das comidas, especialmente gengibre e canela. 

Juntamente com a sua amiga rena, que rapidamente se tornaram inseparáveis após ter-se juntado ao grupo, percorriam cada barraca a quererem experimentar as comidas deliciosas e gravarem na memória o sabor e cheiro. E sem se aperceber foi levada pelo espadachim, que nutria um carinho crescente, a experimentar as bebidas alcoólicas com as especiarias que a fizeram lançar dos sorrisos mais sinceros de felicidade que todos tinham visto até aquele momento. O cozinheiro troca-lhe a caneca por uns biscoitos de canela e chocolate que tinha feito, porque por aquele andar ela iria acabar bêbada rápido demais, e aconselha-lhe a provar diversas especialidades de algumas das cabanas, acompanhando-a.

A historiadora tinha-lhe explicado como as tradições foram mudando e moldando-se à sociedade atual, no entanto ambas interessadas pelo que se perdeu nos tempos vazios da humanidade, encontravam um agrado especial em viver a época festiva rodeadas do grupo e toda a animação que acontecia ao redor da cidade.

As horas foram passando, as ruas iam sendo preenchidas, podia-se ouvir inúmeras conversas, brindes entre canecas, crianças a correr, música da época, o estalar da madeira

Deu por falta do o narigudo e o ciborgue, mas logo os encontrou no centro da praça que juntamente com um grupo de pessoas estavam a construir uma plataforma de madeira. A navegadora afaga-lhe os cabelos com carinho e começa a ir naquela direção dizendo que iria ser o melhor daquela noite.  

Sem conter também a excitação, o capitão grita para começar a festa e sendo tão desastrado, empurra uma vela próxima que rapidamente começa a pegar fogo aquela estrutura. Os olhos dela iluminam-se como aquela fogueira à sua frente. Era como se o fogo que sentisse dentro de si, tivesse saído para o mundo. 

Aproveitando aquele momento em que todo o grupo se reuniu à volta da fogueira e algumas pessoas que iam parando para se aquecerem naquele calor, o músico pega no seu violino e começa a tocar uma melodia que era famosa das ilhas de inverno. Uma melodia calma, mas com uma letra que trazia alegria e esquentava os corações, para enfrentar os dias em que a neve perdurava e as condições que as pessoas tinham que enfrentar. 

Ela sente uma braço a envolve-la, deixando-se derreter contra aquele tronco lugar que passou a chamar seu, e rodeada das pessoas que a ensinaram o que era encontrar o seu lugar e a sua casa.

Conto de natal influenciado pela nova paixao de escrita criativa e de uma pessoa que ama mercados de natal!

29
Nov23

identidade, monstros, evolução

alma de bii yue

qual a verdadeira identidade?!

nada é constante. o conflito entre ficar envolvida e conseguir deixar ir. sentir muito ou não sentir por ser demasiado. 

coração ferido e frágil. cérebro dormente e sagaz. corpo volátil entre a rotina e à constante procura de se preencher. calar às vozes e clamar

o tempo passa.... os cantos escuros protegidos pelos monstros manifestam-se. vivências que se apoderam, preenchem e adentram-se em novos cantos. 

os monstros já não metem medo, mas sim o que eles estiveram a proteger por tanto tempo.

13
Nov23

lufada de ar juvenil

alma de bii yue

Sinto-me uma adolescente, a viver intensamente, a ficar perdida naquela vazão de emoções. Mas com a contrapartida de estar numa vida de adulta, com todas as responsabilidades e o peso de lidar com a realidade e inconstância do que esta ao redor.

Uma chama dourada, tão viva, que deixa sair pequenas faíscas ao pulsar sobre si mesma. Uma lofada de ar fresco. Sempre constante nos cantso que precisam de ser iluminados, pequenas chamas alaranjadas, inconstantes, trémulas, a balançarem por equilíbrio.

À flor da pele, para o melhor e o pior. Tentar segurar todo este peso no peito, mas lágrimas caírem tão sinceramente pelo rosto. Uma mistura de gratidão pelo lugar do presente em contraste com as correntes e feridas marcadas no corpo.

Porquê tão quieta e desligada? É o meu ser a chamar à sua natureza. Dentro dos meus interiores estão a acontecer pequenas revoluções e reencontros. Consumindo energia vital, apontando mais sombras e feridas, remendando os pedaços espalhados.

02
Nov23

Corrida de pensamentos

alma de bii yue

Pensamentos que estão constantemente a correr, atropelando-se, sem dar momentos de sossego.

Por onde começar ou Por onde acabar? 

Questionamento. Julgamento. Arrependimento.

Ansiedade. Depressão. Ajuda. 

Levadas de energia, a querer enfrentar o mundo, colocar tudo no fazer e na ação, momentos em que se perde a pessoa nela mesma.

Levadas de letargia, olhar para o vazio, perder minutos a calar as vozes, só existir para mais tarde arrepender.

image_2023-10-08_182027602.png

O silêncio da manhã, a clareza e espaço aparecem. Quando tudo não para de girar, quando o tempo escasso é preenchido pela letargia para fazer algo pelo corpo. 

O sossego da noite, a escuridão e as realizações que se tornam presentes. Querer que a mente pare e que o corpo ganhe no cansaço.

Não é estar sozinha, mas sim a (in)quietude do (meu) mundo interior.

28
Ago23

errante

alma de bii yue

qual a verdadeira identidade?!

nada é constante. o conflito entre ficar envolvida e conseguir deixar ir. sentir muito ou não sentir por ser demasiado

coração ferido e frágil. cérebro dormente e sagaz. corpo volátil entre a rotina e à constante procura de se preencher. calar às vozes e clamar por compreensão.

o tempo passa....os cantos escuros protegidos pelos monstros manifestam-se. vivências que se apoderam, preenchem e adentram-se em novos cantos. 

os monstros já não metem tanto medo. no silêncio ou no meio do turbilhão de vozes e emoções, os olhares cruzam-se em pequenos entendimentos. o que eles estiveram a proteger por tanto tempo. os cantos em um emaranhado de linhas desgastasdas pelo cérebro e tempo. 

o êxtase, a adrenalina. ser intensamente para o momento. deambular pela fadiga das responsabilidades e estar à altura do que à sociedade doente espera. reconhece os opostos, agarrar os intermédios que escorregam em instantes. e mesmo expectando a invasão, jamais é suave.

empurrando para os lancis, todo o bonito, toda a conquista, todo o crescimento, todo o apreciamento, todo o ser humano que se olha a si próprio e vê a sua alma, e colocando as pedras no caminho do intenso que apaga da memória todo o bonito de todos os dias.

15
Jun23

cracked jar in pieces

alma de bii yue

I lost me in myself.

In the shallow waters of lies and deceptions. Fallen in the deep waters of the mind and ego traps. Fighting against this, feels so quickly like a lost cause, because the preparation doesn't even exist, the work is heavy and the body runs away.

How to get things done? They're not, they just stand in the corners getting spider webs and dust. And in that time the soul cries in disharmony, screaming for actions that don't come. What happened? It should be easier than before, but it turned the other way around.

Self-indulgence?

Ideas tucked away in a corner. Pulsing with energy, but from a dying star. If even with myself I can't give love, how to other people?!

Living in the wheel, looking for the instant adrenaline, staying in the poverty of the weekend trap. Routines that crashed because the support got cracked again.

Time Flys Away ☽ ☾

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biiyue
uso as palavras e imagens para me expressar. a jornada de desenvolvimento e cura pessoal é a luta e motivação para descobrir do que mais sou capaz.
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