agosto, que mês foste tu?! 

1. nova tatuagem 
2. concerto dos Within Temptation 
3. saídas e aventuras 
4. um enorme passo na aventura de enfrentar o meu trauma com as consultas
5. ter a casa cheia e o gato cansado de ter sempre alguém com quem brincar 

1. voltar à portugal
   • paisagens, sol e calor, comida
   • férias à beira-mar e na cidade
   • doloroso, mas reencontrei-me com a criança e adolescente feridas
2. abrir-me para mim própria e olhar de verdade no espelho
3. experimentar uma aula de yoga 
4. aproveitar à semana de festa da cidade (dançar, passear, encher-me da energia de festa que tanta saudade já deixava)
5. em busca de ajuda e abrir as portas das muralhas

Oh junho, o quanto me fizeste bater com os punhos no chão. 

1. ter chegado à frente e falar os meus sentimentos e pensamentos a quem era necessário
2. experimentado uma aula de burlesque e ter saído da "zona de conforto"
3. aproveitar a festa portuguesa (o evento do ano para o emigra)
4. ter desistido a ter-me permitido descansar, porque a intensidade e desgaste dos dias foi ganhando
5. chegar ao fim do mês e a felicidade de ir de férias!

Maio foi o mês mais preenchido até agora (por teimosia que era capaz de chegar a todo o lado).

• viagem à grécia
• fins de semana 
  • para relaxar e celebrar ❤
  • para estar com a familia de bruxelas
  • para festejar e trazer aquela adrenalina e gosto da vida agitada da grande cidade
• as atividades no trabalho que ajudaram a descomprimir
• aulas de bellydance que me levam ao mundo interno (apesar do caos e esgotante agenda)
• cair pelo buraco abaixo. porque nem sempre só as coisas boas nos trazem ao centro

Cada mês tens os seus desafios e este foi dos que mais teve impacto à nível físico e mental. 

• Perante todo o medo e trauma, e choro, sobreviver da melhor maneira possível à mini cirurgia (em breve explicada) 
• Viajar até Itália e ter conseguido gerir a ansiedade a ataques de pânico (algo também a ser escrito) 
• Exprimir o que sentia, após alguns filmes, mas, colocar as palavras cá fora
• Apesar de ter estado parada e ainda estar um pouco limitada a nível físico, ter continuado o melhor possível com a rotina e ter-me dedicado ao que gostava e me fazia sentir melhor
• Mais atenção à minha rotina diária

Um mês que passou a correr, o coração não desacelerou. O caos foi-se tornando num equilíbrio (mesmo estando longe da blogosfera, sempre que era possível ia lendo aqui e ali)

• Ter nevado, a felicidade de ver e sentir a neve 

• Ir a um show de bellydance sozinha, um date comigo mesma, depois de ter estado com as pessoas de bruxelas (e as saudades em certas alturas tornam-se grandes).
• A última ida à psicóloga e sair de lá com um coração cheio de emoção por todo o progresso e a consciência dos processos (nunca irá ser linear, mas sei que estou a dar o meu melhor). 
  • Andar pela 1º vez de bicicleta aqui na cidade desde que me mudei.
  • Voltar a escrever pequenas entradas nas aplicaçoes de bem-estar.
  • Incluir novamente o pilates na rotina semanal, sempre que fosse possível.

Não vou deixar de mencionar o quanto este post é precioso a cada mês, abelhinha, sem saberes isto era tão preciso!

1. a oportunidade de ter saído da zona de conforto e conquistado os nervos, a atuação de dança do ventre  (a paixão só cresceu e descobrir a comunidade e aprendizagens a cada canto, é maravilhoso!)
2. terapia, expulsar o que esta cá dentro e tem sido tão difícil ter escrever
3. ter um workshop do mundo holístico, o quanto isso me trouxe sossego à alma

A meio do mes, mas aqui vai 

1. pelo brunch de festa de boas vindas da casa nova 
2. cair com oes pés na terra e todas as conversas na terapia que ajudam a que as palavras saiam, quando a escrita anda nula e o copo sempre a transbordar
3. voltar a ir à piscina, aquela liberdade de estar na água

Praticar a gratidão é tão fácil, mas também é tão simples de ficar esquecido. Obrigado por trazeres este presente ao de cima abelhinha 

❥ visitar um dos mais mercados mais bonitos de natal da alemanha 

❥ expressar-me sobre o lugar de depressão onde um emprego me levou 

❥ sentir-me necessária e valorizada 

Queres casar comigo?

simples, num momento do dia-a-dia. porque com a rotina e a altura da vida assim pediu.

um momento intímo, só entre duas pessoas a assinar um papel. um escape rápido pela floresta, olhar para o horizonte, saborear aquela liberdade. chegar à casa com uma sensação de mais conforto, de pertencer, de começar algo que já continuava.