A introvertida mostrou-me este truque que veio no momento ideial. Este baralho foi o primeiro que comprei e chamou-me numa leitura que fiz com uma pessoa. As imagens por si já transmitem mensagens, especialmente sendo ligado ao shamanismo que tanto me diz. E verdade seja dita, não é a primeira, nem será a última vez que as estas mesmas cartas saem, porque são constantes ensinamentos a ter em conta em diferentes momentos e fases. 

O sol representa o amanhecer que se segue à escuridão da noite. A energia que dá vida, a vitalidade, a força. Celebrar, agradecer. Voar interiormente e exteriormente. Mesmo perante os espinhos é possível florescer. 

Vision quest que é o equivalente ao enforcado. É necessário fazer sacrifícios para ter progressos, dar um passo atrás e acalmar para continuar a olhar em frente. Período de indecisões, situações pendentes, esperas. Um caminho espiritual que é feito connosco mesmos, mas não é sozinho do mundo ao redor. A árvore, apesar de pequena tem raízes e tronco grosso para crescer e transbordar. Estar à beira do penhasco, não é só olhar para baixo, porque nas outras direções também existem elementos a ter em conta. 

O pai de ar que corresponde ao rei de espadas. Relaciona-se com regras, leis que são sistemas da lógicos. Sugere permanecer objectiva na situação, usar o intelecto para atingir os objectivos, observar e ver os problemas de uma outra prespectiva à caminho. Ao julgar a situação, é necessário considerar as consequências para avaliar, colocar as emoções de lado. Apela a confrontar o problema e fazer uma decisão imparcial.

E tudo se encaixa na fase porque estou a passar onde necessito seguir o que esta definido e não querer ir mais além quando existem processos necessários passar. Realmente analisar o interior e identificar os ciclos, dedicar mais tempo às minhas práticas e acalmar. Continuar a expressar-me e ir saindo so cásulo....